A ventosaterapia é uma ferramenta terapêutica antiga, aonde se colocam copos especiais na pele, por alguns minutos, para criar sucção. Essa sucção gera uma pressão negativa que puxa a pele e os tecidos subjacentes levemente para dentro do copo.
O tratamento pela ventosaterapia é utilizado no alívio de tensão muscular, dor local, alívio de inflamação, promoção de relaxamento e bem-estar, além de servir como um tipo de massagem profunda.
As marcas circulares arroxeadas ou avermelhadas que podem surgir na pele após a aplicação são resultado do aumento local da circulação sanguínea e desaparecem em poucos dias.
Ventosaterapia: entenda a técnica adotada por atletas da Olimpíada como Michael Phelps
Para que serve a ventosaterapia?
Acredita-se que a ventosaterapia (cupping) possa ajudar em muitas patologias, mas há uma prevalência crescente em suas utilizações para alívio e tratamento de dores.
A ventosaterapia é indicada tanto para pacientes saudáveis (tratamento antienvelhecimento, rejuvenescimento) quanto para aqueles que sofrem de doenças. Doenças localizadas que se beneficiam da terapia de ventosa incluem dor de cabeça, dor lombar, dor no pescoço e dor no joelho.
Os médicos chineses acreditam que a ventosaterapia ajuda a manter o corpo em equilíbrio, aumenta o fluxo sanguíneo geral e reduz a dor.
Alguns atletas utilizam este tipo de terapia para diminuir o tempo de recuperação muscular. É frequentemente usado em conjunto com acupuntura ou acupressão.
Efeitos da ventosaterapia
- Redução da dor local
- Diminuição da inflamação local
- Melhora do fluxo sanguíneo e a circulação
- Relaxamento dos músculos ou diminuição das bandas tensas
Como funciona a ventosaterapia?
No tratamento, usa-se um copo (ventosa) para puxar uma área da pele com uma sucção que descomprime os músculos e o tecido conjuntivo.
Isso promove o fluxo sanguíneo para a área comprometida, melhora a circulação e ajuda a aumentar os processos de cura do próprio corpo – quase como uma massagem profunda nos tecidos.
Sobre a ventosaterapia
A ventosaterapia é uma terapia da medicina tradicional chinesa (MTC), que surgiu há pelo menos 2 mil anos.
O mecanismo da ventosaterapia não é claro, mas alguns pesquisadores sugerem que a colocação de copos em pontos de acupuntura selecionados na pele produz hiperemia ou hemostasia, o que resulta num efeito terapêutico.
Alguns estudos também indicam que a estimulação de pontos nervosos na pele aumenta a liberação de peptídeos endógenos (gerando analgesia) e controle da dor. O tratamento poderia também auxiliar na microcirculação muscular local, promovendo relaxamento e diminuição de banda tensa muscular.
Outros estudos também indicam que o relaxamento muscular pode ser explicado pela diminuição de input nociceptivo ou pela liberação de óxido nítrico local (molécula que media vasodilatação e circulação sanguínea local).
Mecanismo de Ação e Efeitos Fisiológicos
Pressão negativa e circulação sanguínea
O princípio da ventosaterapia baseia-se na criação de um vácuo que dilata os vasos sanguíneos na área tratada. Ao sugar a pele, as ventosas causam uma hiperemia local, ou seja, um aumento do fluxo de sangue no local. Esse sangue extra traz mais oxigênio e nutrientes para os tecidos e ajuda a remover resíduos metabólicos (como ácido lático e dióxido de carbono) da região.
Como resultado, ocorre uma melhora na nutrição celular e aceleração dos processos de reparo do tecido. A sucção também provoca a ruptura de pequenos capilares na pele, formando hematomas superficiais.
Embora possam assustar à primeira vista, esses hematomas são indolores e fazem parte do mecanismo terapêutico: o organismo responde reabsorvendo esse sangue extravasado e estimulando a circulação sanguínea e o sistema imune para a área.
Efeito nos músculos
A ação do vácuo não se restringe à pele, alcançando também camadas mais profundas, como os músculos. A ventosaterapia exerce uma tração que estica os músculos e estruturas conjuntivas, ajudando a relaxar regiões contraídas ou tensionadas.
Quando há pontos de tensão ou “nódulos” dolorosos (conhecidos como pontos gatilho), a sucção ajuda a dissolvê-los: o aumento de circulação e o efeito de tração diminuem a rigidez local e aliviam espasmos musculares.
Diferentemente de uma massagem tradicional (que comprime os tecidos), a ventosa descomprime e levanta os tecidos musculares. Essa diferença permite aliviar dores musculares profundas, pois reduz a pressão e melhora a oxigenação no interior do músculo. Muitos pacientes relatam sensação de alívio e relaxamento muscular imediato após a sessão, resultado da diminuição da tensão nas fibras musculares.
Liberação da fáscia
Um dos efeitos mais importantes da ventosaterapia é a liberação miofascial. A fáscia é uma membrana de tecido conjuntivo que envolve músculos, ossos e órgãos, mantendo a estrutura e dando suporte ao corpo.
Lesões, esforços repetitivos ou sedentarismo podem deixar a fáscia aderida, espessada ou “colada” aos músculos, causando dor e limitando movimentos. A sucção da ventosa levanta e separa as camadas da fáscia que recobrem o músculo, quebrando aderências e diminuindo a densidade desse tecido.
Esse efeito permite que as camadas fasciais deslizem melhor umas sobre as outras, recuperando a elasticidade normal. Com a fáscia mais solta e maleável, os músculos voltam a se movimentar livremente, melhorando a flexibilidade e a amplitude de movimento nas articulações.
Em outras palavras, a ventosaterapia ajuda a “desgrudar” e alongar a fáscia, resultando em movimentos mais suaves e menos dor ao se movimentar.
Estimulação linfática e desintoxicação
Além do sangue, a ventosaterapia impacta positivamente a circulação linfática. O sistema linfático é responsável por drenar o excesso de líquidos e toxinas dos tecidos, passando por gânglios (linfonodos) que filtram essas substâncias.
Quando a ventosa puxa a pele, ela também estimula os vasos linfáticos subjacentes, facilitando a drenagem linfática na região. Esse estímulo ajuda a reduzir inchaços (edemas), pois o líquido acumulado entre os tecidos é mobilizado e direcionado para fora da área tratada. A melhora na circulação linfática significa que produtos inflamatórios e toxinas celulares são eliminados com mais eficiência, contribuindo para um efeito “detox” no tecido.
Como consequência, reduz-se a congestão nos músculos e articulações, aliviando processos inflamatórios leves e acelerando a recuperação de lesões. Pessoas que passam por cirurgias ou contusões, por exemplo, podem se beneficiar da ventosa para diminuir o edema pós-operatório e melhorar a cicatrização.
Analgesia e relaxamento
Os efeitos combinados da ventosaterapia desencadeiam naturalmente o alívio da dor. O aumento de fluxo sanguíneo traz nutrientes que aceleram a regeneração tecidual e remove substâncias que causam dor (como mediadores inflamatórios), reduzindo a sensação dolorosa.
Ao mesmo tempo, o estímulo da sucção na pele ativa terminações nervosas que enviam sinais ao cérebro, competindo com os sinais de dor – é como se o novo estímulo “brigasse” com a dor pela atenção do sistema nervoso.
Esse fenômeno se alinha à Teoria das Comportas da Dor, na qual estímulos não dolorosos podem inibir a transmissão dos sinais dolorosos na medula espinhal. Além disso, a ativação das fibras nervosas pela ventosa desencadeia reflexos que induzem relaxamento: o corpo libera endorfinas e outros neurotransmissores que diminuem a dor e promovem bem-estar.
Por isso, logo após a sessão, é comum a área tratada apresentar menos dor e mais mobilidade.
A ventosaterapia, portanto, auxilia a interromper o ciclo “dor-tensão-dor”, no qual a dor provoca contração muscular e essa contração agrava a dor. Com a quebra desse ciclo, os músculos conseguem relaxar e a percepção de dor diminui significativamente.
História das ventosas
A terapia de ventosaterapia é uma modalidade de cura da medicina chinesa que tem sido aplicado na Ásia, em particular na China, bem como no norte da Europa (Escandinávia). A ventosaterapia remonta aos antigos egípcios, chineses, e outras culturas do Oriente Médio.
Uma das primeiras documentações de ventosaterapia pode ser encontrada no trabalho intitulado ‘Um Manual de Prescrições Para Emergências’, que foi escrito por um herbalista taoísta de nome Ge Hong e que data de aproximadamente 300 AD. Um dos mais antigos livros de medicina do mundo, o Papiro de Ebers, descreve como os antigos egípcios estavam usando terapia por ventosa em 1550 a.C.
Material e técnica das ventosas
Os copos utilizados podem ser feitos de materiais diferentes, tais como o bambu, plástico, vidro, ou cerâmica.
Durante o tratamento, o ar no interior dos copos é primeiramente rarefeito para criar um vácuo parcial, o qual pode ser conseguido por vários meios, tais como aparelhos de calor ou de vácuo. Os copos são então aplicados sobre a pele sobre os pontos de acupuntura prescritos. O efeito resultante é hiperemia local ou homeostase como tratamento para uma doença específica.
Geralmente, a ventosaterapia é combinada com um tratamento em acupuntura, mas também pode ser utilizada sozinha.
A sucção e pressão negativa fornecida pela ventosaterapia pode afrouxar músculos, estimular o fluxo sanguíneo e sedar o sistema nervoso. A ventosaterapia é usada para aliviar dores nas costas e pescoço, rigidez muscular, ansiedade, fadiga, enxaquecas, reumatismo, e até mesmo a celulite.
Dependendo da condição que está sendo tratada, os copos serão deixados no lugar de 5 a 10 minutos. Diversos copos podem ser colocados no corpo de um paciente ao mesmo tempo.
Alguns profissionais também aplicam pequenas quantidades de óleos medicinais e óleos de ervas para a pele pouco antes do procedimento de ventosaterapia, o que lhes permite mover os copos para cima e para baixo em particulares pontos de acupuntura ou meridianos depois de terem sido aplicadas.
Uso da ventosaterapia
Na China, a ventosaterapia é usada principalmente para tratar doenças respiratórias, como bronquite, asma e congestão; artrite; problemas gastrointestinais e certos tipos de dor. Alguns profissionais também usam a ventosaterapia para tratar a depressão e reduzir o inchaço. Locais do corpo com mais músculos, tais como o abdômen e costas (e, em menor grau, os braços e pernas), são os locais preferidos para tratamento.
Nas Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, o público pôde notar um elevado número de atletas de alto rendimento fazendo uso da ventosaterapia para tratamento de dores, reabilitação músculo-esquelética esportiva, e também prevenção de lesões.
Alguns exemplos de atletas que se utilizaram da terapia foram a equipe de natação dos Estados Unidos da América (como o recordista olímpico Michael Phelps), além de atletas da China e de outras delegações.
Aprenda mais sobre a dor
A maioria das pessoas sofre de dor grave em algum momento de suas vidas. Quase 80% de todas as visitas ao clínico geral envolvem pelo menos uma queixa diretamente relacionada com a dor, e 75% dos têm experimentado dor crónica ou dor recorrente, custando 200 bilhões de dólares anualmente.
Enquanto muitas vezes a dor é profilática para o agravamento do prejuízo, um adequado tratamento da dor também é reconhecido como um direito humano fundamental e integral para a boa assistência ao paciente.
A dor pode ser classificada fisiologicamente como esquelética, neuropática, inflamatória ou ainda ser classificada pelo tipo de tecido envolvido, como pele, músculo, vísceras, articulações e ossos; ou relacionados com alguma doença / condição, tal como o câncer ou fibromialgia; ou pode refletir estados psicológicos, idade, sexo e cultura.
No entanto, a maioria das diretrizes e organizações, incluindo a mais recente Classificação Internacional de Doenças, fundamentalmente classifica a dor como aguda ou crônica de acordo com a fase inicial de categorização.
Evidencias cientificas da ventosaterapia
Pesquisadores australianos e chineses avaliaram cerca de 135 estudos sobre a terapia publicados entre 1992 e 2010. Eles concluíram que a ventosaterapia pode ser eficaz quando combinada com outros tratamentos como acupuntura ou medicamentos no tratamento de várias doenças e condições, tais como:
Mas os pesquisadores reconhecem que muitos dos estudos em sua revisão continham algum viés. Eles afirmam que melhores estudos são necessários para tirar uma conclusão definitiva.
Uma revisão sistemática da literatura baseada em estudos clínicos disponíveis publicados desde 1958 até 2008, foi publicado por Cao et al. Os autores concluíram que a maioria dos os 550 estudos incluídos mostraram que a ventosaterapia possui um potencial benefício para condições dolorosas, além de herpes zoster, e também tosse e dispneia.
Outra revisão publicada pelos mesmos autores procurou verificar se a terapia foi eficaz ou não para várias patologias, especialmente quando combinada com outros tratamentos.
Com esta revisão, eles expandiram a pesquisa para incluir artigos publicados entre 2008 e 2010. Os 62 novos estudos indicam que a antiga prática de ventosas continua a ser uma importante modalidade terapêutica na China e está ganhando reconhecimento em outros locais. Apesar do grande número de estudos sobre esta terapia incluir estes 62 novos estudos, continua a haver uma falta de investigações bem delineada.
A avaliação de Kim publicada em 2011, mostrou que 6 de 7 ensaios analisados relataram que ventosaterapia teve um efeito positivo para a dor lombar, dor oncológica, neuralgia trigeminal, e braquialgia parestésica noturna em comparação com os cuidados habituais, analgésicos, ou terapia de calor. Somente um estudo não encontrou efeitos superiores da terapia de ventosaterapia para a herpes zoster em comparação com a medicação.
Desafios nos estudos
Outra questão é a incerteza, que continua a ser um desafio para estudos, envolvendo terapias de cura manuais, como a acupuntura, massagem e ventosaterapia. Uma meta-análise revelou que colocar a terapia combinada com outros tratamentos, tais como acupuntura ou medicamentos, mostrou benefícios significativos em relação a outros tratamentos sozinhos na perspectiva de cura para o herpes zoster, acne, paralisia facial, e espondilose cervical.
Isto parece apoiar a prática comum na China de combinar a medicina tradicional chinesa com modalidades terapêuticas, seja MTC com MTC ou MTC com a medicina ocidental (medicamentos, exercícios), para melhorar a eficácia das terapias.
Efeitos colaterais
Efeitos adversos resultantes da terapia de ventosaterapia estão relacionados com equimoses (que tipicamente solucionadas dentro de alguns dias), inchaço e/ou queimaduras em alguns casos.
Em nossa revisão, 10,34% dos estudos incluídos relataram equimoses em locais de tratamento como um leve efeito colateral com lesões desaparecendo dentro de 2-5 dias após o tratamento. Equimose é considerada uma reação normal após a ventosaterapia, que desaparecerá automaticamente em poucos dias, e não há necessidade de qualquer tratamento.
Outros eventos adversos leves foram relatados como aumento da dor ou formigamento.
O efeito a longo prazo da terapia de escovação não é conhecido, mas a prática é geralmente segura com base no uso clínico de longo prazo e os relatórios dos estudos clínicos.
Segurança da ventosaterapia
O uso desta técnica é geralmente seguro com base na aplicação clínica ao longo dos resultados relatados nos ensaios clínicos analisados.
Não se encontrou na literatura médica relatos de efeitos adversos mais graves.
Conclusão
Em conclusão, os resultados de revisões sistemáticas e evidências médicas sugerem que a ventosaterapia pode ser eficaz para várias doenças / condições, em particular, dores crônicas, e na reabilitação esportiva, além de acne, neuralgia herpética e paralisia facial.
No entanto, a principal limitação dos trabalhos foi que os ensaios, quase todos incluídos, foram avaliados com um alto risco de viés.
Estes trabalhos encontraram pelo menos uma moderada evidência de que a ventosaterapia é mais eficaz do que nenhum tratamento ou outros tratamentos (tais como a termoterapia, o tratamento usual e convencional com medicamentos) na redução da dor a curto prazo (dentro de 4 semanas).
Como tal, é necessário realizar mais ensaios clínicos randomizados que são de amostras maiores de alta qualidade a fim de se chegar a uma conclusão definitiva.
Referências bibliográficas
AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP
Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica
Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.
Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica
Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP
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Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.
Al. Jaú 687 – São Paulo – SP
Atendimento de segunda a sábado.
2 Comentários
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Olá aqui é a Ana Júlia, eu gostei muito do seu artigo seu conteúdo vem me ajudando bastante, muito obrigada.
Artigo muito interessante e bem intuitivo, me ajudou bastante, obrigado