Dor na nuca pode ser causada por whiplash (síndrome do chicote) e outras lesões. Aprenda mais!
O pescoço é composto de vértebras que se estendem do crânio até a porção superior do tronco, sendo a parte posterior conhecida como nuca. Assim como outras estruturas da coluna cervical, sua saúde pode ser afetada por diversas condições.
A dor na nuca tem muitas causas, sendo uma das principais o whiplash – também chamado de efeito chicote.
Whiplash é uma lesão no pescoço. É causado por seu pescoço se curvar com rapidez e força para frente e depois para trás, ou vice-versa. A lesão não é bem compreendida. Pode afetar os músculos, discos, nervos e tendões do pescoço.
A maioria dos casos leves e moderados de whiplash pode ser tratada com analgesia e reabilitação motora.
Apesar de ser frequente, o efeito chicote não é a única causa de dor na nuca. Saiba mais a seguir:
O que é whiplash (efeito chicote)
Efeito chicote é uma lesão que gera dor na nuca.
É causada por torção (entorse) ou estirão (distensão) dos tecidos moles do pescoço. Acidentes de trânsito são a principal causa do quadro, independente de envolverem alta ou baixa velocidade.
O efeito chicote é causado por extensão repentina (movimento do pescoço para trás) e flexão (movimento do pescoço para frente).
Os que envolvem carros e motocicletas geralmente resultam na lesão, já que a parada repentina gerada pela colisão causa um movimento violento da cabeça, lançada para frente, para trás ou para o lado, a depender do tipo de impacto.
Fisiopatologia | Mecanismo |
---|---|
Lesão musculoesquelética | Hiperextensão dos músculos do pescoço |
Dano nos tecidos moles | Alongamento e ruptura de ligamentos |
Disfunção articular | Redução na amplitude de movimento articular |
Lesão Neurológica | Compressão de raízes nervosas ou lesão de terminações nervosas |
Lesão Vascular | Hematomas ou sangramento dos vasos |
Lesões esportivas também podem gerar efeito chicote
Além dos acidentes automobilísticos, o acometimento pode ser causado por golpes repentinos na cabeça, como os que ocorrem em abuso físico ou em esportes como boxe, futebol e rugby.
Escorregões ou quedas nas quais o pescoço é jogado para trás também podem causar dor na nuca, assim como ser atingido na cabeça por um objeto sólido.
Algumas pessoas são mais propensas a sofrer com efeito chicote após um trauma, tais como mulheres, jovens, pacientes com histórico de dor no pescoço, trabalhadores de empregos monótonos (que provavelmente têm tensão muscular) e vítimas de acidentes de carro traseiros ou com o carro parado.
O efeito chicote geralmente melhora em algumas semanas ou meses, mas há casos cujos sintomas podem ser prolongados e limitantes, afetando severamente as atividades do dia a dia.
Sinais e sintomas do Whiplash
Whiplash se manifesta até 24 horas após a lesão com sintomas como:
Sintoma | Descrição |
---|---|
Dor de cabeça | Dor na cabeça, geralmente localizada na parte de trás da cabeça. |
Tontura | Sensação de instabilidade, desorientação e tontura. |
Rigidez | Amplitude de movimento reduzida, dificuldade em virar a cabeça e o pescoço. |
Dormência/formigamento | Diminuição da sensação ou sensação de formigamento. |
Espasmos musculares | Contrações involuntárias e dolorosas nos músculos do pescoço. |
Dor | Dor aguda ou incômoda, intermitente ou constante no pescoço. |
Fadiga | Exaustão, dificuldade de concentração, dificuldade para dormir. |
Embora menos prováveis de ocorrerem, há outros sintomas, tais como:
- Visão embaçada
- Zumbido no ouvido
- Distúrbios do sono
- Irritabilidade
- Falta de concentração
- Problemas de memória
Os sinais do efeito chicote geralmente são piores no dia seguinte à lesão, embora também possam se tornar mais intensos gradativamente com o passar dos dias.
Outras causas de dor na nuca
Infecções
Algumas infecções podem afetar a coluna cervical e causar dor na nuca, como a meningite. A doença – de origem bacteriana, viral ou fúngica – afeta as meninges que revestem o cérebro e a medula espinal. Ela tem como seus principais sintomas rigidez no pescoço, que impede muitas vezes o movimento de encostar o queixo no tórax, febre e dor de cabeça.
Outra infecção relacionada à dor na base do crânio é a tuberculose vertebral, também chamada de Doença de Pott. Embora menos comum que a meningite, também afeta a região da nuca.
Tais patologias requerem atenção médica imediata para evitar complicações.
Contratura ou distensão muscular
A sobrecarga nos músculos do pescoço pode fazer com que se contraiam ou alonguem de maneira inadequada, gerando lesões leves, mas que podem ser bem desconfortáveis. Além da dor na nuca, o rosto, os ombros e a parte superior das costas podem ser afetados.
A contratura ou distensão muscular pode acontecer por vários motivos, entre eles excesso de tensão nos músculos cervicais e sobrecarga devido a esportes.
Doenças articulares
Doenças degenerativas, como a artrose e a espondilose, podem prejudicar as vértebras cervicais e gerar dor no pescoço. Esses quadros estão relacionados ao desgaste das articulações devido ao envelhecimento.
Outras condições que geram dor na nuca são hérnia de disco e espondilite anquilosante.
DTM
Disfunção temporomandibular (DTM) é outra provável causa de rigidez na nuca.
Trata-se de uma alteração na articulação da mandíbula ligada a hábitos inadequados, como roer unhas e mascar chiclete, bruxismo e tensão emocional.
Outros sintomas de DTM incluem sensibilidade exacerbada ao mastigar e travamento da boca.
Enxaqueca
Dor de cabeça, principalmente a que é fruto de enxaqueca, é outra causa comum de dor na nuca. Ela pode ser gerada por tensão, alterações hormonais e consumo de certos alimentos.
Seus sintomas incluem dor de cabeça, mal-estar, enjoo, vômito, alterações visuais (auras), tensão e dor nos músculos do pescoço. O quadro pode ser bem incômodo e prejudicar sono e atividades simples da rotina.
Pressão alta
Outra causa para dor na nuca é a hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta.
Embora muitos portadores da disfunção sejam assintomáticos, uma parcela deles pode sentir tontura, pressão no peito, sonolência, enjoo, confusão mental, sangramento nasal, tremor nas mãos, palidez e dor na nuca. Tais sintomas só são manifestados em casos que a pressão arterial está muito alta, como valores acima de 200/110 mmHg.
Má postura
Postura ruim é uma das causas mais comuns de dor na nuca, principalmente com o advento das novas tecnologias, como celulares e tablets cujas telas muitas vezes são visualizadas com a cabeça abaixada. O quadro já tem até nome “Síndrome do pescoço tecnológico” e preocupa porque a inclinação aumenta o peso da cabeça de 5 para até 27 quilos, sobrecarregando a coluna vertebral.
A postura que gera dor na nuca também está relacionada ao uso de travesseiros inadequados e técnica incorretas para levantar ou carregar peso.
Quando procurar ajuda médica
É recomendado consultar um médico caso a rigidez e a dor na nuca surjam após acidente de carro ou outra lesão traumática. É essencial que o diagnóstico seja feito quanto antes para descartar a possibilidade de fraturas, luxações ou danos graves nos tecidos do pescoço.
Como é o diagnóstico
O processo de diagnóstico tem início com a anamnese, que nada mais é que uma conversa entre paciente e médico ortopedista ou clínico geral a respeito do quadro e histórico clínico.
Nessa anamnese, o profissional de saúde poderá fazer as seguintes perguntas:
- Como o quadro se manifesta?
- Como a dor na nuca começou?
- Houve algum acidente ou trauma antes do início dos sintomas?
- Qual a intensidade da dor?
- A dor piora ou melhora em quais situações?
- Há sintomas em outras áreas do corpo além do pescoço? Quais?
Exame Físico
Em seguida, o médico examinará o pescoço do paciente em busca de espasmos musculares, sensibilidade e alteração na amplitude de movimento.
Exames de Imagem
A partir daí, poderá haver hipóteses diagnósticas que serão confirmadas ou descartadas por meio de exames de imagem, tais como:
Raio X: teste que disponibiliza imagens das estruturas densas do corpo, como ossos, e é pedido em caso de suspeita de lesões ósseas e doenças degenerativas, como artrite.
Tomografia computadorizada: exame de imagem que permite a avaliação de danos ou inflamações nos tecidos moles, ou nervos da medula espinhal.
Ressonância magnética: assim como a tomografia, a ressonância visa avaliar os tecidos moles da cervical e investigar lesões geradas por traumas ou doenças.
Há ainda outros exames que podem ser requeridos em casos de suspeita de lesão cerebral e câncer, como tensor de difusão e o PET scan.
Exame de imagem | Mecanismo | Doenças Avaliadas |
---|---|---|
Raio-X | Usa uma pequena quantidade de radiação para criar a imagem | Fraturas ósseas, luxação articular, artrite |
Ressonância Magnética | Usa ímãs e ondas de rádio para criar imagens | Danos nos tecidos moles, hérnia de disco, rompimento de ligamentos |
Tomografia computdorizada | Usa radiação para criar imagens transversais | Fraturas ósseas, luxação articular, artrite |
Ultrassom | Usa ondas sonoras para criar imagens | Distensões musculares, tendinite, danos nos tecidos moles |
Grande parte das pessoas que desenvolve dor na nuca se sente melhor alguns dias ou semanas após o início dos sintomas. De acordo com o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrames, dos Estados Unidos (EUA), é comum que a recuperação total leve três meses.
Ainda assim, há casos que evoluem para dor crônica – com duração superior a seis meses –, que nem sempre tem explicação médica. A permanência dos sintomas pode desencadear estresse e transtornos de ansiedade ou depressão, além de dificultar a realização de atividades rotineiras, como trabalhar, dirigir e até mesmo dormir.
Tratamentos para dor na nuca
Em geral, a dor na nuca costuma regredir sozinha ou após medidas básicas. No entanto, às vezes os sintomas podem durar várias semanas ou meses, de modo a prejudicar a qualidade de vida. Em ambos os casos, podem ser empregues tratamentos caseiros e clínicos, tais como:
Imobilização e movimento
Quem sofre de whiplash ou outra causa de dor na nuca deve evitar movimentos bruscos que possam agravar os sintomas ou prolongar o quadro. Para isso, vale usar colar cervical nos momentos de maior movimento durante o dia. Em contrapartida, é importante movimentar o pescoço de maneira leve, a fim de manter os músculos ativos e acelerar a cura.
Deste modo, vale dosar o tempo de colar cervical e o de movimentação. Tal equilíbrio que pode ser encontrado a partir da orientação médica.
Medicamentos
Analgésicos podem ser usados para aliviar a dor de uma lesão na nuca, como o efeito chicote.
Opções de tratamento para dor aguda e crônica incluem:
Droga | Classe Farmacológica | Dosagem |
---|---|---|
Ibuprofeno | AINE | 200-400 mg 4-6 vezes ao dia |
Paracetamol | Analgésico | 325-650 mg a cada 4-6 horas |
Tramadol | Opioide | 25-100 mg a cada 4-6 horas |
Amitriptilina | Antidepressivo | 10-150 mg ao deitar |
Gabapentina | Anticonvulsivante | 100-600 mg 3 vezes ao dia |
Naproxeno | AINE | 250-500 mg duas vezes ao dia |
Codeína | Opioide | 15-60 mg a cada 4-6 horas |
Celecoxibe | AINE | 100-200 mg duas vezes ao dia |
Tizanidina | Anticonvulsivante | 2-6 mg 3 vezes ao dia |
Fluoxetina | Antidepressivo | 10-40 mg diariamente |
Duloxetina | Antidepressivo | 20-60 mg duas vezes ao dia |
Cetoprofeno | AINE | 100-200 mg duas vezes ao dia |
Buprenorfina (tópico) | Opioide | 2-16 mg a cada 12 horas |
Independente da classe de medicamento, é importante seguir a posologia indicada pelo médico, assim como ler a bula.
Fisioterapia
A fisioterapia pode ser recomendada quando a dor na nuca é persistente ou fruto de lesões nos tecidos. O método inclui uma série de técnicas que ajuda a recuperar a amplitude de movimento de áreas lesionadas, como exercícios de fortalecimento e alongamento muscular.
O tratamento ainda engloba a aplicação de terapias analgésicas e anti-inflamatórias, como ultrassom, massagem, colocação de bandagens e corrente elétrica na pele (TENS).
- Controle da dor – A fisioterapia pode ser usada para reduzir a dor associada ao efeito chicote. O tratamento pode incluir massagens, alongamentos ou exercícios de fortalecimento para reduzir os espasmos musculares e a inflamação. Além disso, o uso de terapia de calor e frio, estimulação elétrica e ultrassom também pode ser empregado para controlar a dor e reduzir a inflamação.
- Restauração da amplitude de movimento – Chicote pode causar rigidez e tensão no pescoço e ombros, o que pode reduzir a amplitude de movimento na área afetada. Sessões regulares de fisioterapia podem ajudar a restaurar a mobilidade, alongando os músculos do pescoço e dos ombros, além de fortalecer os músculos para sustentar a articulação.
- Prevenção da formação de tecido cicatricial – A fisioterapia pode ajudar a reduzir o risco de formação excessiva de tecido cicatricial, o que pode limitar ainda mais a amplitude de movimento. Massagem terapêutica e exercícios de alongamento ativo, como os usados na fisioterapia, podem ajudar a manter os tecidos moles flexíveis, reduzir a inflamação e prevenir a formação de tecido cicatricial.
- Melhorar a postura – A má postura geralmente pode resultar de chicotadas, pois os músculos do pescoço e dos ombros ficam fracos e tensos. Por meio de exercícios de fortalecimento, treinamento postural e alongamento, a fisioterapia pode ajudar a melhorar a postura e reduzir a dor secundária.
- Reabilitação – A fisioterapia pode ajudar a facilitar um retorno bem-sucedido às atividades da vida diária e ao trabalho. Ao aumentar gradualmente a intensidade e o alcance das atividades, a fisioterapia pode ajudar a restaurar o movimento funcional e reduzir o risco de lesões.
Acupuntura
A acupuntura é um tratamento milenar da Medicina Tradicional Chinesa que visa diagnosticar, tratar e prevenir doenças por meio da inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo.
O tratamento influencia áreas do sistema nervoso central responsáveis pelo controle da dor, além de estimular a liberação de neurotransmissores e hormônios com ação analgésica. A acupuntura trata doenças tanto agudas quanto crônicas, obtendo sucesso principalmente em condições músculo-esqueléticas.
Alguns pacientes apresentam piora da dor horas após as primeiras sessões de acupuntura, o que é normal e tende a deixar de acontecer com o passar do tempo.
Vale lembrar que o método não descarta a necessidade de tomar remédios, podendo inclusive facilitar o desmame de medicamentos de uso contínuo e acelerar a recuperação e a reabilitação do paciente.
Cuidados caseiros
Além de manter o pescoço móvel, fazer fisioterapia, passar por acupuntura e tomar remédios prescritos pelo médico, podem ser adotadas medidas de autocuidado para ajudar a aliviar a dor e a rigidez.
A principal delas é manter uma boa postura, que compreende as costas eretas enquanto sentado, em pé ou andando.
A fim de evitar pressão pela flexão da nuca para baixo, também é indicado elevar o celular na altura do olhar ao usá-lo, assim como ajustar a cadeira do computador para que a tela fique bem à frente da cabeça.
Dormir com travesseiros de altura adequada é outra medida caseira para aliviar e evitar dor na nuca, já que os altos e os baixos deixam a cervical curvada demais.
Outra alternativa interessante e simples para amenizar o quadro é aplicar compressas mornas na área afetada por até 20 minutos e de três a quatro vezes ao dia. É importante enrolar a compressa em pano ou fralda para evitar queimaduras.
Prognóstico do Whiplash
Os sintomas de chicotada normalmente desaparecem em 2 a 4 semanas para a maioria das pessoas.
Se os sintomas persistirem apesar do tratamento, podem encontrar um breve alívio imobilizando o pescoço com um colar cervical. Injeções de anestésico local também podem ser benéficas.
Se os sintomas persistirem ou piorarem após 6 a 8 semanas, mais radiografias e testes de diagnóstico podem ser necessários para determinar se o paciente tem uma lesão mais grave.
Whiplash e outras lesões de extensão graves podem prejudicar os discos intervertebrais. Se isso ocorrer, o reparo cirúrgico do disco pode ser necessário.
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Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.
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